terça-feira, 5 de junho de 2012
AULINHA DE EVANGELIZAÇÃO SAÚDE CORPORAL E ESPIRITUAL
Gente está aula é ótima para centros pequenos onde as dinâmicas não podem ser barulhentas, sem contar que as crianças super relaxam!!!
CUIDADOS
PARA A PRESERVAÇÃO DA SAÚDE CORPORAL E ESPIRITUAL
OBJET
IVO: Identificar cuidados para preservação da saúde mental, espiritual e física.
1-
PRECE INICIAL
2- ATIVIDADE DINÂMICA:
fazer movimentos de alongamento e respiração com o corpo.
3- ATIVIDADE INTRODUT ÓRIA
3.1-
Perguntar às crianças se já observaram a quantidade de movimentos que o nosso
corpo pode fazer.
3.2-
Para estimular a atividade, cantar a música se você está feliz fazendo os
gestos.
3.3-
Apresentar figuras fáceis de Yoga e perguntar:
– Vocês são capazes de ficar nessa
mesma posição? Tentar fazer uma criança por figura. Se estas não conseguirem, chamar
outras, estimulando depois as primeiras a tentarem novamente.
4- AT IVIDADE REFLEXIVA
4.1-
Com todos sentados na rodinha, conduzir a seguinte reflexão:
– Para fazer esses movimentos, as pessoas
tiveram de pensar primeiro?
– É importante pensar bem antes de
fazer qualquer coisa? Por quê?
– Que acontecerá se eu pular de um
muro alto?
– Este é um bom pensamento? Por
quê?
– E se eu correr para ajudar a levantar
um amigo que caiu, eu tive um bom pensamento?
– Vou ficar feliz ajudando meu
amigo?
4.2-
Explicar que:
Os bons
pensamentos nos fazem mais felizes;
Quando fazemos alguma coisa
obedecendo a um mau pensamento, depois nos sentimos infelizes, aborrecidos.
A “voz da consciência” nos “fala”
quando estamos errados e quando estamos certos. O “eu- luz” brilha muito quando
temos bons pensamentos. Isso é higiene mental.
5.
HIGIENE COMO FORMA DE SAÚDE
5.1 - A
infância é uma fase na vida muito importante, porque o espírito, nós, estamos
em uma fase preparatória para a vida, recebendo a educação e o encaminhamento dos
pais. Com uma preparação adequada teremos melhores condições para lidar com as
situações programadas por Deus para nós (com o nosso consentimento).
Essa preparação
requer muitos cuidados entre eles o Zelo com o corpo, como no caso de hoje a
Higiene. É bom lembrar que existem dois tipos de higiene quem sabe?
Higiene com o
corpo físico. Higiene com a mente e o espírito.
O carroceiro tem
um cavalinho que serve para o seu trabalho de todos os dias, nele coloca o peso
que precisa carregar, com ele ganha seu sustento, é ele que o leva para onde precisa ir. O cavalo é para o
carroceiro o corpo é para nós. Assim como o carroceiro cuida bem do seu cavalo,
precisamos cuidar bem do corpo, alimentando bem, cuidando para ele não se
machucar, limpa-lo, se não ele não terá condições de servir- nos com precisamos.
Quais são os
cuidados de higiene que devemos ter com o corpo?
5.2 - Realizar o jogo: Eu pensei
em...
Dar um reco- reco (ou outro
instrumento) a uma criança. Explicar que elas deverão tocar o instrumento
somente se for falado uma frase boa para o corpo e espírito. Se for um mau
pensamento não tocará, passando o instrumento para o colega ao lado.
Exemplos:
Ø Agradecer
um presente
Ø Chutar
o gatinho
Ø Pedir
licença
Ø Dizer
uma mentira
Ø Tirar
o lápis do colega
Ø Ajudar
o colega
Ø Não
tomar banho
Ø Prestar
atenção a quem fala
Ø Obedecer
a mamãe
Ø Deixar
os brinquedos desarrumados
Ø Ser
gentil com as pessoas
6-
HARMONIZAÇÃO FINAL/ PRECE
6.1-
Pedir que todos deitem no chão, procurando relaxar e respirar tranqüilamente.
6.2- Visualizar
nuvens que caminham pelo céu, levando embora os maus pensamentos.
Aulinha de Evangelização
Amor a família
Prece inicial
Primeiro momento: os evangelizandos devem adivinhar
qual é o assunto da aula (forca).
Segundo
momento: indagar às
crianças o que é caridade (escrever as respostas no quadro). O evangelizador
deve complementar o conceito até que elas tenham noção de que caridade é
paciência, amor, boas atitudes, perdão, tolerância, boa vontade para com o
próximo (benevolência para com todos, indulgência para com as imperfeições
alheias e perdão das ofensas).
Terceiro
momento: perguntar o
que é família (escrever as respostas no quadro). Família é um grupo de pessoas
que se reúnem para crescerem e aprenderem juntos. Podemos lembrar que Jesus
também teve família, pai, mãe e irmãos.
Explicar que há diferentes tipos de
família:
§ famílias em que o
pai e a mãe trabalham fora de casa;
§ famílias onde só a
mãe ou só o pai trabalham fora de casa;
§ famílias com pai,
mãe, filhos, avós ou tios;
§ famílias onde o pai,
a mãe, os filhos ou os avós desencarnaram;
§ famílias em que os
avós moram com os filhos e os netos;
§ famílias com filhos
adotivos ou não;
§ famílias onde algum
filho já casou e mora em outra casa;
§ famílias onde os
pais são aposentados;
§ famílias com número
diferente de filhos (um, dois, três);
§ famílias em que o
pai ou a mãe não moram com os filhos;
§ famílias que têm
apenas mãe e filhos ou só pai e filhos;
§ famílias em que os
pais se separaram e não moram mais juntos;
§ famílias onde os
pais se separaram e casaram de novo ou tem outra(o) namorada(o).
O
evangelizador pode dar o seu depoimento, contando como é a sua família.
Exemplo:
"Quando eu (evangelizador) tinha a idade de vocês minha família era
formada de meu pai, minha mãe, minha irmã, meu avô e minha avó. Quando eu
cresci, me casei e minha família ficou maior: meu marido e meus filhos também
passaram a fazer parte dela. As famílias vão mudando com o tempo: meu avô
desencarnou o ano passado e minha irmã casou; assim meu cunhado faz parte da
minha família hoje. Mas não moramos todos na mesma casa: moro com meu marido e
meus filhos; meus pais moram perto de minha casa; minha avó mora sozinha; e
minha irmã mora com o marido dela. Mas nós todos nos amamos e nos respeitamos
como uma família."
Incentivar as
crianças a contarem como é a família de cada um, mas sem obrigar ninguém a
falar.
Quarto momento: fazer os
evangelizandos relacionarem família e caridade. Como podemos ser caridosos na
família? Obedecendo, não brigando, respeitando os integrantes da família,
realizando pequenas tarefas no lar (lavar a louça, arrumar a cama, guardar os
brinquedos...).
Lembrar que nossos familiares também erram,
acertam e merecem nosso carinho e perdão; que nossos pais nos amam e querem o
melhor para nós, por isso nos ensinam o que é certo e o que é errado e nos
educam.
Sugestão
de texto:
Família
Nossa
família são as pessoas que convivem com gente: o pai, a mãe, os irmãos, os
avós, a madrasta, o padrasto, entre outros. Nossos familiares trabalham,
estudam, cuidam do lar, nos dão carinho e amor. Cada pessoa é única, tem
gostos, qualidades e atitudes diferentes. Devemos amar e respeitar as pessoas
como elas são. As pessoas de nossa família são nossos amigos. Podemos conversar
com elas quando temos problemas ou precisamos de ajuda. Podemos colaborar na
harmonia do lar não brigando, obedecendo aos pais, ajudando nas tarefas
domésticas. Uma família é feita de união, respeito, gratidão e amor.
Quinto momento: fazer um desenho da
sua família ou montar um porta-retrato em cartolina.
Prece de encerramento
domingo, 7 de agosto de 2011
Sobre a mediunidade e a escrita direta no Festim de Baltazar
A mediunidade
A questão da mediunidade tem sido tratada, ainda em nossos dias, de forma bastante pueril por aqueles que, não a conhecendo em profundidade, se arvoram em discorrer a respeito. Normalmente vinculam-na ao Espiritismo, como se ela fosse invenção e apanágio dos espíritas. É, no entanto, no livro religioso mais antigo e respeitado de que tem conhecimento o Ocidente, que encontramos uma farta gama de exemplos de médiuns. Referimo-nos à Bíblia. E em seu Antigo Testamento, encontramos a descrição detalhada do festim de Baltazar, o neto de Nabucodonosor, na Babilônia. Em meio ao alegre festim, uma mão apareceu ao fundo da sala e escreveu três palavras, que ninguém conseguia decifrar. Foi necessário chamar o profeta hebreu Daniel que ali compareceu e informou ao rei que as palavras significavam Pesado, Medido, Dividido, predizendo a divisão do seu reino em breve. Fato que se consumou nos dias seguintes, com a vitória de medos e persas naquele país. Ora, o primeiro fenômeno trata-se da escrita direta, quando os Espíritos não se utilizam da mão do médium para escrever, fenômeno estudado pelo Codificador da Doutrina Espírita no século XIX, com detalhes. O segundo, o da decifração da mensagem tem a ver com a inspiração do profeta, que colheu no Invisível informação precisa. Logo no início do Novo Testamento, o Evangelista Lucas descreve a anunciação de Maria pelo anjo Gabriel. Ora, ela viu o mensageiro Divino, portanto fenômeno de vidência. Ouviu-o com detalhes, pois que com ele conversou. Fenômeno de audiência. E, numa época em que não existia a ecografia, o mensageiro dos céus não somente lhe fala da sua concepção, mas do sexo da criança, do nome que Lhe seria dado e da Sua missão, com as palavras: Eis que conceberás e darás à luz um filho, e lhe porás o nome de Jesus. Será grande e o chamarão filho do Altíssimo e o seu reino não terá fim. Finalmente, lhe informa Gabriel que sua prima também está grávida há seis meses, motivo que leva Maria a visitá-la. Mediunidade não é, portanto, exclusividade dos espíritas. É de todos os tempos. É faculdade inerente ao homem, dada por Deus para que ele, deste mundo de dores, possa alçar-se ao Infinito e sentir o socorro e amparo espirituais, pelos fios invisíveis da comunicação que, em síntese, se dá através da oração, que eleva o ser às culminâncias do Invisível. * * * O pai de João Batista também recebeu a revelação do nascimento do filho, antes de sua esposa vir a conceber. Narra o Novo Testamento que ele estava no Santuário, exercendo as suas funções de sacerdote, quando lhe apareceu o mensageiro do Senhor, ao lado direito do altar, dando-lhe detalhes do que sucederia, igualmente lhe dizendo do sexo da criança, o nome e sua missão. O fato de estar o sacerdote Zacarias a orar nos dá a tônica de que para adentrarmos à Espiritualidade Superior, o caminho é sempre a prece, que nos eleva e credencia a tal. Autor: Redação do Momento Espírita. |
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
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